Assim como em outros municípios da
região, Brejão não foi à exceção dos desacordos e desentendimentos dos grupos
políticos aliados nas eleições do pleito passado, que conseguiram eleger os
prefeitos atuais. As visíveis quebras de pactos políticos são perceptíveis pela falta
de participação nas ações de governabilidade e até mesmo nos eventos públicos
dos municípios de figuras políticas ou daquelas que desejam ser.
Outro fato marcante nesta administração
municipal em Brejão é o desacordo entre o Prefeito Ronaldo Ferreira e o vice
Erivan Lopes, que já montam palanques diferenciados para apoiar candidatos a
deputados estaduais e federais. A briga politica começa a se tornar acirrada entre
os então ex-aliados, uma vez que desfeitas as alianças estes estão buscando
aliados para formarem equipes mais ativas, almejando assim a sucessão
administrativa local.
Os munícipes se perguntam o por quê do
casamento politico não ter dado certo? Já que o vice prefeito mudou de palanque
para construir uma novo palanque com o empresário Ronaldo Ferreira e atual
prefeito. Será que foram somente desacordos ocasionados por ideologias diferentes, falta de participação
na administração ou há outros motivos? A grande questão é que pouco se sabe das
verdades sobre a quebra da parceria entre o gestores, mas muito se comenta sobre a falta de uma possível administração coletiva entre prefeito-vice e de uma visível concentração de poder nas mãos de pouquíssimos secretários e familiares.
Este racha na politica local na atual
gestão conduz a cidade a ter possíveis três ou até mesmo quatro palanques para a
próxima eleição de Prefeito em Brejão. Se o município era dividido entre dois
partidos, imagine com o surgimento de outros grupos políticos. Aguardemos para
ver se não acontecerá coalizão de partidos e grupos políticos, visando o
fortalecimento de palanques.
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