Se aproxima um dos períodos mais importantes e decisórios para o rumo das cidades brasileiras, as eleições municipais. Neste pleito, serão escolhidos os vereadores e prefeitos dos 5 570 municípios. Um momento oportuno para estabelecer escolhas analíticas, que possam colaborar para o desenvolvimento do município.
Diversas personalidades se apresentarão, candidatos aos cargos eletivos, basta saber se detêm as competências mínimas para exercício da função. Afinal, escolher um representante para um quadriênio, é o mesmo que conceder uma carta branca para alguém falar em seu nome, durante este período. As escolhas devem, ou deveriam, ser realizadas sobre perspectivas de competências para gerenciar, defender posições que tragam benefícios para o povo e não simplesmente para um grupo político ou para si.
Logicamente, é preciso conhecimento para quebrar os grilhões, que teimam em aprisionar a falta de protagonismo dos jovens, dos homens e mulheres que são silenciados por uma sociedade dinástica. Que perpetua, o apadrinhamento politico e silencia o surgimento de "novas vozes".
Nesta lógica, deve-se ter distinções claras e objetivas entre os candidatos, observar como se comportam e o que prometem. Sendo importante observar, a compreensão das funções almejadas ou se existe apenas um desejo de obter a remuneração e e status do cargo, durante o quadriênio.
As análises para escolher os cargos públicos devem ser levadas a sério, tendo como consequência salvar os rumos das políticas públicas eficientes, em prol do município, ou simplesmente respaldar ações feitas de qualquer forma. Análise criteriosamente, pois estes receberão uma carta outorgada por toda a comunidade para os representar durante o mandato de 4 anos, e não simplesmente buscarem vantagens ou cabides de empregos públicos.
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