É muito importante ter clareza de que muitas pessoas poderão contrair o coronavírus. Uns apresentarão os sintomas, outros permanecerão assintomáticos. Não sendo possível, em muitos casos sabermos quem foi infectado ou não. Desta forma, surge a necessidade do distanciamento social, dos cuidados redobrados com higiene, do uso de máscaras protetivas, da temporária eliminação dos abraços e cumprimentos com apertos de mãos, para minimizar a disseminação do COVID-19 entre as pessoas que amamos.
No entanto, infelizmente há registos que ao surgirem os primeiros casos de coronavírus, as pessoas começam a ficarem sem saber o que fazer. É preciso ter muita cautela, para não iniciar uma estigmatização das pessoas e famílias que venham a contrair o vírus. É preciso serenidade, conhecimento sobre o COVID-19, respeito e muita empatia para com as pessoas.
Neste período, naturalmente todos estão sentido falta dos afagos e abraços, e principalmente a ausência das reuniões sociais dos grupos de trabalhos, amigos e familiares. É óbvio, as pessoas que contraírem o coronavírus irão sofrer um grande peso emocional e necessitarão de apoio, palavras e mensagens de conforto.
Assim sendo, é de suma importância que não incorramos nos erros cometidos há séculos. Quando pessoas com doenças sem curas conhecidas, como a lepra, eram naturalmente excluídas e tidas como impuras. A inclusão na vida social, pelos recursos tecnológicos, nos dias atuais são uma das alternativas para diminuir os impactos nas medidas preventivas e principalmente nas famílias que se vêem encurraladas com essa doença. Não esqueça, ligue, mande mensagens, faça chamada de vídeos para dá encorajamento e força aos que necessitam! Exerça a empatia!
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