A insegurança na academia das cidades de
Brejão possibilitou a ocorrência de assaltos nesta semana a jovens que tentavam
desfrutar deste espaço publico de lazer, aliás, um dos poucos que existem na
cidade. Não é novidade que esta área sofra
de abandono e descuido, pois não se percebe a presença de nenhum servidor
publico no local para dar um apoio e zelar por o espaço. Aos cidadãos que lá
buscam um momento de lazer e descontração entre amigos, resta apenas a sorte de
encontrar pessoas amigáveis e comprometidas com o bem comum.
Mas nos questionamos e queremos analisar sob a
ótica do poder público, como também a do cidadão. Querendo analisar a
necessidade da população, logo veremos a urgência de melhorias no espaço, que
já se encontra com necessidades de uma repaginação e de uma presença de um
servidor publico, para auxiliar e dar apoio aos visitantes. No entanto se
observarmos sobre o ponto de vista administrativo, perceberemos as grandes
necessidades do estado em possibilitar uma melhor ação por conta das regras administrativas
e burocráticas e ainda as diversas explicações administrativas que impedem ou
que desfocam as tidas urgências “secundárias” que se transformam em primarias,
pois segurança pública é necessidade primaria.
Uma possível não intervenção nos espaços públicos,
poderá ocasionar amedrontamento da população que irá esvaziar paulatinamente este
local por falta de segurança. Talvez seja um exagero esta afirmação, mas se
questione sobre como se encontram as jovens que foram assaltadas e se depararam
sobre a mira de uma arma? Como será que estas se encontram ou terão coragem de ficar
a noite nesta área novamente? É preciso que cada cidadão se perceba no lugar
dos jovens que foram assaltados para se tomar uma atitude? Vamos cobrar e
denunciar a falta de ação do poder publico e também colaborar para a manutenção
e vida longa dos espaços públicos.
Mudança é isso, fazer o que? Assim foi alardeado que nosso município ia sofrer grandes mudanças. Só que esqueceram de dizer p'ra que lado, isto é, p'ra melhor ou p'ra pior.
ResponderExcluir